sábado, 29 de novembro de 2008

Livro do Mês de Novembro - 2º e 3º Ciclos

O Dia do Terramoto

Este livro é o 7º volume da colecção "Viagens no tempo", onde dois irmãos conhecem um cientista de nome Orlando que inventou uma máquina que permite aos seus utilizadores viajar para o passado. Tudo isto parece uma história normal, mas toda a aventura vivida pelos dois irmãos vai ser retratada com muitos dados históricos e muitas experiências antigas; como por exemplo o facto de antigamente as ruas de Lisboa serem muito estreitas e não haver simetria, sendo fácil perdermo nos, os prédios serem muito próximos e fala sobre toda a baixa pombalina que, após o terramoto foi reconstruida e é conhecida como está actualmente; A quantidade de doenças e sujidade que havia na cidade, onde os dejectos eram mandados para a rua com frases típicas como: " Água vai! ".

Estes dois irmãos mais o professor "Orlando" vão para um tempo... dias antes do terramoto e deparam se com todas estas características próprias da época. As autoras conseguem que o leitor viva uma pequena aventura no ano de 1755 e repare em diferenças dessa época para actualidade conseguindo também que se aprenda vários aspectos históricos da época. O livro termina com uma espécie de apêndice histórico com factos históricos da época em que o leitor pode aprender mais sobre a história do país, na altura retratada pelo livro.
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editorial Caminho

Livro do Mês de Novembro - Pré-Escolar

Não Faz Mal Ser Diferente

"Não faz mal ter diferentes tipos de amigos. Não faz mal pedir um desejo. Não faz mal ser-se diferente. Tu és Especial e Importante só por seres quem tu és."
O autor, de uma forma muito simples, dismistifica alguns mitos e tabus da educação de uma criança.
Autor: Todd Parr
Edições Gailivro

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Livro do Mês de Novembro - 1º Ciclo

Charlie e o Grande Elevador de Vidro

O Sr. Wonka poderá ser um génio em matéria de chocolate, mas Charlie e a família não confiam mesmo nada nas capacidades astronáuticas que ele pretende ter. Em especial quando o objecto voador é um elevador de vidro que acelera descontroladamente rumo à estratosfera.Mas a vida, com o Sr. Wonka, nunca é chata e se houver problemas ele também sabe desenrascar-se…não é verdade?

Título: Charlie e o Grande Elevador de Vidro
Autor: Roald Dahl
Editora: ASA
Requisita o livro na tua Biblioteca!
Também podes ver o filme: Charlie e a Fábrica de Chocolate, baseado noutro livro deste autor.

O (In)Sustentável Prazer de Ler

O (in)sustentável prazer de ler

Ler… Será um prazer sustentável ou insustentável? Ler, ler, até não podermos mais, ou, por outro lado, não ter tempo ou paciência, muito menos vontade. Será que o prazer de ler é sustentável? Ou será que é insustentável?
Hoje em dia, a maioria das pessoas queixa-se com falta de tempo, para isto e para aquilo, porque trabalham o dia todo, chegam a casa têm que tratar das tarefas caseiras, dar atenção aos filhos e, claro, ver a novela da noite, à qual é importante não perder um único episódio. E, depois de tudo isto, haverá tempo para ler? Não creio. Agora no caso dos estudantes, o que acontece? Será que terão algum tempo livre para ler? Acontece o seguinte: os jovens, na actualidade, saem da escola, têm de estudar ou trabalhos para fazer, ocupem muito ou pouco tempo, o tempo restante é para descontraírem e fazerem coisas diferentes, como ouvir música, ver televisão, irem ao Messenger, sair com os amigos… Ler, não importa, é chato, aborrecido, é uma verdadeira perda de tempo. Basta ler quando se é obrigado.
Analisando bem os casos o prazer de ler é inexistente. Na opinião de uns não há tempo, na de outros é tempo perdido, na minha, acho que quem tem gosto pela leitura arranja sempre um tempinho, é super importante ler!
Mas há um aspecto curioso, que surge da análise destes casos, o que se entende por sustentável prazer de ler? E por insustentável?
Para cada uma das perguntas vejo duas hipóteses: para a primeira, o prazer pode ser sustentável, na medida em que o facto de possuirmos um intenso prazer de ler e sermos verdadeiras devoradoras de livros, isso não nos causa qualquer transtorno, nem à saúde, nem à carteira, se soubermos gerir o tempo, se controlarmos o prazer. Por outro lado, pode-se entender por sustentável prazer de ler, o facto de as pessoas não quererem ler e arranjarem desculpas como: “não tenho tempo”, “não tenho paciência” ou “é uma perda de tempo”. Nestes termos, o prazer é sustentável, bastante sustentável até, uma vez que, as pessoas em causa, não têm sequer o hábito, não possuem o vício, logo não são prejudicados economicamente. Ficam sem conhecimento mas ao menos não têm que ocupar o tempo livre a ler.
A resposta à segunda pergunta, o prazer de ler pode ser insustentável, pois se há alguém que é verdadeiramente viciado, isso pode ser bastante prejudicial, por exemplo. No caso de alguém que tem o hábito de devorar livros e, cada vez que tiver oportunidade, comprar um, pode ser prejudicial, pois pode haver coisas mais importantes para comprar, ou deixar de fazer uma coisa super importante, para ler. Do nosso vício de ler, podemos acabar por comprar um livro caro que acabamos por até não gostar muito. Por outro lado, pode existir a obrigação de ler, sem qualquer prazer, lemos apenas porque temos que ler, porque somos obrigados.
Em suma, qualquer que seja a situação, quer esteja presente ou não o prazer e o gosto pela leitura, traz desvantagens quando há excessos em demasia.
Certo é que ler é importante: alarga a cultura, aprofunda os conhecimentos, alarga os horizontes da imaginação. E quem tem o prazer de ler, deve fazê-lo, quem o não tem deve ler também. E, em cada acto, deve ter-se a consciência de que tudo o que é em excesso prejudica, quer duma maneira quer de outra.
Daí o sentido de sustentável e insustentável terem, cada um, sentidos opostos, ambos podendo ter as suas desvantagens.
Cabe pois, a cada um, perceber se o seu prazer é sustentável ou não.
Ana Escobar, 11.ºCHLH, Novembro/2008

Livro do Mês de Novembro - Secundário

Livro do mês de Novembro

A Fórmula de Deus

Consulta o resumo no site seguinte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/A_F%C3%B3rmula_de_Deus

Queres saber porque é que este livro já foi lido por centenas de milhares de pessoas?
Lê o primeiro capítulo em:
http://imagens.webboom.pt/recurso?&id=187184

Já leste? Queres ler o resto, não queres! Então vem requisitar o livro na tua Biblioteca!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O Dia do MAGUSTEFA

Para ver o conjunto de Slides mais fixe do ano, carregue na imagem!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

The Craziest Halloween Ever!

USA, 31st October 2006

The craziest Halloween ever began when, in the entrance of a school in a town called Preach Creek High, a yellow leaf fell in a boy's head. His name was Edward, aka Edd (Double D).
The classes were over at noon, but Edd stayed, waiting for his classmate, other Edward, aka Eddy. They make part of a group, who the kids of their neighbourhood of the coul-de-sac call "The Eds". The other member is another Edward, aka Ed. Ed is the strongest and the most stupid member. He is usually with the head in other planet. Edd is the fastest, smartest, tallest and the most careful. And, finally, Eddy is the shortest but the leader and the most productive member of the group. He is always making scams to get some money.
Suddenly, the gates of the of the school opened and Eddy got out, furiously:
- Stupid teachers! Who invented them, anyway! Who gives detections on Halloween?!
- Well, Eddy, you were distract in the class, and even with the Halloween at door, you should pay attention.
Eddy ignored what Edd said. The two starded going home, but first they went to Ed's house.
Meanwhile, thousands of miles away, Ed was watching all his terror movies, like he does his Halloweens.
- Guys, this year we will trick-or-treat in the world of Halloween: Spookey Ville! - announced Eddy, showing a map. - My bro gave me this map, and said I only should use it in a Halloween when he went to study to Europe. It's this map wich will takes to the coolest Halloween ever!

At 20 o'clock they were all ready: Eddy was dressed like Elvis Presley, but like a zombie. Ed was a Viking, but instead of an axe, he used a spatula! And Edd was a germ of the Bubonic Plague.
The first clue to Soopky Ville was a baby crying. Nobody found that (especially with Edd always saying: "What a waste of time!"). Meanwhile, thousands of miles away, Ed separated from the other two and found Jimmy, the best friend of his baby sister Sarah. Jimmy is the youngest and the most childish boy of the neighbourhood. He has a big brace and always brings with him a story book. He was dressed like an alien. But, suddenly he transformed himself into a real alien! Ed watched that creature, wich was waking to a house. So, Ed picked in a snatched stop sign and hit in the alien, with all his strength, without knowing than he really hit Jimmy.
Ed showed his friends , Jimmy who was trembling and crying:
- HOLLY MACCARONY!!! - screamed Edd.
- Hey, that's the first clue to Spooky Ville: a baby crying! - said Eddy - We're on the right track!
Edd tried to tranquilize Jimmy, but he acted as if they didn't exist. After that, they found the second clue: an old trashed car. But then a very not-welcome person riding a bike appeared: Kevin, Eddy's enemy. Kevin is always showing off with his bike (especially to Nazz, the prettiest girl of the cul-de-sac, wich every boy, except Jimmy and Rolf, has a crush on). Kevin always calls the Eds "Dorks".
Kevin picked in one egg, wich he brought with him and threw to Edd's face:
- One down, two dorks to go! - said Kevin, smiling and picking in another egg - Man, I love Halloween!
Ed looked at Kevin, but (like Jimmy) he became a zombie night without a head!
- Retreat, the horseman is too strong! - screamed Ed, picking in Edd an Eddy and running with Kevin after them.
The Eds run until the woods where behind. Ed looked at Kevin and screamed:
- Prepare for your demise, horseman of Liverpool! - full of courage, he threw himself to Kevin and before he woke up, he trashed his bike.

Meanwhile, thousands of miles away, Edd and Eddy found the old trashed car. Then Johny, another kid of the cul-de-sac, showed up. Johny has brown skin and a very short hair (that's why Eddy calls him Baldy). He's a little annoying and loves Nature, that's why he likes to spend his time in the woods.
- Nice costumes, gyus. What's Edd's supose to be? A dog's biscuit? A ghost? a germ? My mother? - asked Johny.
- Yes, well. A good Halloween for you, Johny. By the way, did you see a bridge made of wood? - asked Edd, looking upset for the map.
- Yes! If you go for that path , you will. I think Rolf is find it... AAAAARRRRRRRGGGHHHH!
Like a lion, Ed gave a punch in Johny's face and threw him to a tree until he lost his consciseness.
- Ed, I also think this guy is boring, but you didn't...
- What is happening to you, Ed?
- This monster-spider tried to kill you! You should be thank to me! To Spooky Ville! - answer Ed.

Meanwhile, thousands of miles away, after the bridge over a river, it was the time to Rolf to show up. Rolf is tall and he self-entitles as a "son of shepherd" because of his origins. Rolf has weird clebrations and costumes from his old country, Norway.
- Hail! Hail! Hail! Come, join Rolf in his festivity of Full Moon, Ed-Boys! Have some raw meat, Edd-Boy! - offered Rolf, glad to have somebody to share his ritual.
- No, thanks, Rolf. We need to find a snatched stop sign. Did you see one? - asked Eddy.
- Oh, well, Ed-Boys - answered Rolf, disappointed -, Rolf saw something like that when... AAAAARRRRRRRGGGHHHH! JESUS CHRIST, ROLF's EYE!
Ed had picked in his spatula and threw it to Rolf's left eye. Rolf walked completely blind and fell into the river. Edd walk to the river and screamed:
- Sorry, Rolf! Ed is a little weird today, but... - but before he finished the phrase, Ed Said:
- Let's go, before the mother's Cyclops shows up.

Meanwhile, thousands of miles away, the Eds found the last clue: the snatched stop sign. They where in a neighbourhood of Soopky Ville!
- It's Spooky Ville! I told you, guys! Is my brother the man, or what? - asked Eddy, completely excited.
Is this Spooky Ville? There's something strange here. - said Edd, looking around him.
- Come on, guys, it's trick-or-treating time! - said Ed.
- Let's go to that house! - said Eddy.
Meanwhile, thousands of miles away, when the Eds reached the house, Eddy knocked at the door but nobody opened.
- They must be pretendind they're not home. - said Eddy.
- Eddy, this is your house! - said Edd.
- What? I don't live here!
- No! This is really your house! I've gone in a complete circle. We are back to the cul-de-sac.
Eddy looked around him and looked at the house, saying:
- This really is the cul-de-sac. This really is my house!
- It looks your brother tricked you, than treat you, this Halloween, Eddy. - said Edd, observing the map.
- Is my brother a jerk, or what? - asked Eddy, furious.
Meanwhile, thousands of miles away, a group of angry and beaten up kids arrived and looked at the Eds:
- Who is going to pay my bike, dorks? - asked Kevin.
- Eds, you will be very sorry to be born for what you did to Jimmy, you bastards! - said Sarah, carying Jimmy with Nazz.
- I blinded Rolf in a eye!
- Guys! Those monsters have joined forces to smash us. I have no choice but surrender. - said Ed, throwing his spatula.
The kids looked at each other and said:
- I will take down the death rock star! - decided Kevin.
- The dog-biscuit Edd-Boy belongs to Rolf. - said Rolf, looking at Edd.
And this was the craziest Halloween ever: when the Eds thought they would have the best Halloween ever, they had the worst.
Francisco Fevereiro, nº 7
10ºBCT

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Plano de Actividades da Biblioteca - Setembro 2008/2009


HALLOWEEN

Halloween Story
It was a dark and stormy night when the bells of the church of the convent rang. This convent was inhabited by catholic priests. Never a bell had rung so heavily only by the power of the wind.
In that hour there were the last prayers for the night before the “all saints day”. At that night superstitions of Halloween used to take place.
Everyone thought that it might have been spirits or jokes.
Paul, Joseph and Peter were the three seminarists of the congregation and they had planned among themselves and with the superior of the congregation to make fun to celebrate Halloween.
All the priests decided to go to the tower and attempt to discover the cause of that stroke of the bell. The three seminarists managed to frighten the so curious priests.
When the priests entered the tower they did a big “buuummmm!!!” and all ran to their bedrooms.
In the morning the superior of the congregation and the three seminarists told what happened and everyone found it a funny idea and they commented that it was the happiest Halloween ever lived in the convent.

João Pedro Jacob Ferreira nº9 10ºBCT