domingo, 28 de dezembro de 2008

Grande Feira!

A nossa Feira do Livro estava maravilhosa
e cheia de leitores fixes!

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Feliz Natal - PNL

Carrega na imagem acima, para ouvires o Pai Natal a desejar-te as Boas Festas e para te aconselhar nas tuas leituras natalícias, com a ajuda do Plano Nacional de Leitura.

O nosso objectivo é ter uma biblioteca como esta!
Preenchida, colorida e divertida!
FELIZ NATAL!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Crónica "O Natal dos Nossos Tempos"

Para muitos, o Natal é paz, é estar com a família, é ser solidário, trocar prendas, continuar as tradições e os costumes. Ainda, para alguns, é o nascimento do menino Jesus e o momento para várias religiões com as suas celebrações. Mas tudo isto se está a perder: o menino Jesus dá lugar ao Homem, a paz dá lugar à guerra e o convívio com a família quase terminou; a bondade desta época passou a exageros de enfeites e decorações, de festas solidárias que não sabemos quem ajudam (se os necessitados, as audiências ou as participações nas festas).
A preparação do convívio da família ou a celebração do nascimento do menino Jesus que, tão humildemente, nada pediu e tudo deu foram substituídas por compras fúteis de última hora, em correrias cujo único objectivo não é agradar às pessoas, mas agradar aos olhos de uma multidão de críticos.
Para provar esta teoria, cito a minha entrevistada, Vanessa Casimiro, do 10ºBCT: "Gosto do Natal, porque me dão prendas".

Por João Pedro Jacob Ferreira, nº9, 10ºBCT

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

A Chávena

Era uma vez uma chávena que se achava melhor que as outras. Achava a sua asa mais bonita.
As outras chávenas, a leiteira e o açucareiro pensavam que era muito vaidosa.
Um dia, estava sobre a mesa para o pequeno-almoço; ao pegar nela deixaram-na cair e partiu a sua asa. Fingiu que estava desmaiada e deixou correr a água que tinha dentro pelo chão.
O pior é que os meninos começaram-se a rir dela.
Entretanto, alguém pegou nela. Como a dona da casa já não precisava dela, deu-a a uma mulher que estava na rua a pedir.
...A chávena estava muito triste, mas de repente encheram-na com terra para plantar uma flor.
Ficou muito contente porque a flor era como um coração que a chávena tinha dentro de si.
...Mas certo dia a dona da flor achou que merecia um vaso melhor, e, quando a flor foi para outro vaso, a dona da flor lançou a chávena para o pátio e a chávena partiu-se em mil bocadinhos. A chávena disse: - “Vou recordar sempre a flor que me deu uma nova vida. Ninguém me pode tirar a recordação.”


Adaptação de:
Ana Pires nº1 PIEF
Ana Olas nº2 PIEF