Para muitos, o Natal é paz, é estar com a família, é ser solidário, trocar prendas, continuar as tradições e os costumes. Ainda, para alguns, é o nascimento do menino Jesus e o momento para várias religiões com as suas celebrações. Mas tudo isto se está a perder: o menino Jesus dá lugar ao Homem, a paz dá lugar à guerra e o convívio com a família quase terminou; a bondade desta época passou a exageros de enfeites e decorações, de festas solidárias que não sabemos quem ajudam (se os necessitados, as audiências ou as participações nas festas).
A preparação do convívio da família ou a celebração do nascimento do menino Jesus que, tão humildemente, nada pediu e tudo deu foram substituídas por compras fúteis de última hora, em correrias cujo único objectivo não é agradar às pessoas, mas agradar aos olhos de uma multidão de críticos.
Para provar esta teoria, cito a minha entrevistada, Vanessa Casimiro, do 10ºBCT: "Gosto do Natal, porque me dão prendas".
Por João Pedro Jacob Ferreira, nº9, 10ºBCT